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Secretaria de saúde e assistência social realizam palestra sobre Outubro Rosa

Sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Última Modificação: 29/10/2018 16:02:13 | Visualizada 764 vezes


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Na tarde de terça-feira (23), aconteceu no Salão Comunitário do Jardim Canadá, uma palestra sobre câncer de mama, que foi organizado pela secretaria de saúde com apoio da secretaria de assistência social.

Na década de 1990, nasceu o movimento conhecido como Outubro Rosa, que tem como objetivo incentivar a participação da população no controle do câncer de mama. O lema desse ano da campanha é: “Câncer de mama: vamos falar sobre isso?".

A palestra que foi ministrada pela médica Leticia Moreno Frota, teve como pontos principais, a contextualização histórica da campanha, fatores de ricos, como por exemplo, obesidade, sedentarismo, exposição frequente a radiação e não ter amamentado.

            De acordo com a médica Leticia Moreno Frota: “O foco da palestra é ajudar a população a ter uma melhor prevenção e informações sobre o câncer de mama, que é a segunda doença mais frequenta nas mulheres, perdendo somente para o câncer de pele”. Afirma Frota.

            O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), elencaram alguns sinais e sintomas da doença. De acordo com instituto é importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específica, valorizando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.
Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são:

  • Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor;
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido dos mamilos

As mulheres devem procurar imediatamente um serviço para avaliação diagnóstica ao identificarem alterações persistentes nas mamas. No entanto, tais alterações podem não ser câncer de mama.

 

 

 

 

Fonte: Assessoria de Imprensa - Estagiária Ana Santos

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