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Reunião do Conselho Municipal de Educação de Paiçandu define parceria com a AMA

Terça-feira, 20 de junho de 2017

Última Modificação: 20/06/2017 11:45:50 | Visualizada 1254 vezes


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O Conselho Municipal de Educação de Paiçandu se reuniu na tarde de quarta-feira (14) na Escola Municipal Doutor Prudente de Morais com objetivo de avaliar o plano de aplicação da Associação Maringaense dos Autistas (AMA).  A Rede Municipal de Ensino possui três alunos autistas e na busca de oferecer infraestrutura adaptada para esses alunos, junto à aprovação do Conselho Municipal de Educação, fechou convênio com a AMA, instituição que oferece atendimento especializado para crianças com autismo.

O Transtorno do Especto Autista (TEA) pode ser definido como condições comportamentais caracterizadas por prejuízos no desenvolvimento de habilidades sociais da comunicação e da cognição da criança, sendo possível o aparecimento dos sintomas nos primeiros anos de vida.

Quando as necessidades educacionais de crianças com TEA são percebidas e atendidas respeitando as condições de cada um, as ações educacionais podem garantir que as mesmas alcancem um bom nível de desenvolvimento.

Podemos considerar que a escolarização é um processo contínuo e complexo para a pessoa com autismo, pois a grande maioria apresenta dificuldade em aprender, porém existem muitas propostas pedagógicas atuais capazes de auxiliar no desenvolvimento de um bom trabalho com os alunos.

Hoje o autismo é visto com uma lente muito mais otimista, trabalhando as necessidades da criança autista e o apoio que se deve dar para que ela possa levar uma vida o mais autônoma possível e com melhor qualidade de vida. Foi pensando nessas necessidades que a Secretaria Municipal de Educação apresentou ao Conselho de Educação de Paiçandu a precisão da parceria entre o município e o AMA.

Com as justificativas apresentadas, o Conselho de Educação aprovou o convênio entre a Secretaria de Educação e a AMA que tem início em neste mês de junho e vai até 31 de dezembro deste mesmo ano. A instituição prestadora do serviço deve promover a educação especializada com melhores condições de aprendizagem para o aluno autista, buscando uma melhor qualidade de vida para ele e seus familiares.

Fonte: Assessoria de Imprensa - Gedmila Alves

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